O autor do texto é desconhecido por nós, caso você o conheça nos avise por gentileza!
Muito se tem falado a respeito da Ibogaína aqui no Brasil nos últimos tempos... bem e mal, com discussões apaixonadas, e, às vezes, desprovidas de cunho científico e repletas de preconceito.
Para quem não sabe, Ibogaína é uma substância extraída da planta Tabernanthe iboga, originária do Gabão, é uma planta sagrada utilizada nos rituais da religião Bwiti, religião e rituais estes existentes desde a pré-história. Em 1962 Howard Lotsof, dependente de heroína, descobriu que uma única dose de Ibogaína foi suficiente para curar a sua dependência e de alguns amigos. A partir daí surgiu com força uma rede internacional de provedores de tratamentos para dependência em todo o mundo, alguns oficiais e outros underground. Desde essa época até hoje cerca de 19.000 pessoas já fizeram o uso médico da substância, com resultados, em sua maioria, muito bons. Realmente os efeitos são surpreendentes, e, em muitos casos, ocorre uma melhora do quadro de dependência significativa, em apenas 24 horas.
Como tudo que é diferente e inovador, existem também em relação à Ibogaína controvérsias e dúvidas, que tem origem na desinformação e no preconceito, e algumas vezes também em interesses econômicos. Este texto visa esclarecer as dúvidas e orientar as pessoas sobre o assunto. É interessante o fato de que a maioria das pessoas que é contra esse tratamento, não sabem muito a respeito, mesmo alguns sendo renomados profissionais da área. É o estilo “não li e não gostei”. Na área da dependência química no Brasil, alguns egos são imensos.
Sempre que se fala de Ibogaína, cita-se o fato de a mesma ser proibida nos Estados Unidos e em mais 3 ou 4 países, sendo em todos os outros (inclusive no Brasil) isso não ocorre. Pelo contrário, o Brasil é um dos pioneiros nesse tratamento e os profissionais envolvidos, apesar de pouco conhecidos aqui, têm reconhecimento internacional. Essa proibição da Ibogaína em poucos países deve-se à desinformação e a interesses econômicos e políticos.
Primeiramente, essa medicação não interessa à grande indústria farmacêutica, visto ser derivada de plantas, com a patente de 1962 já expirada, tendo, portanto, um baixo potencial de lucro.
Além disso, em muitos locais, o preconceito contra os dependentes faz com que eles sejam vistos como pessoas que não merecem serem tratadas e sim presas ou escorraçadas. Assim sendo, o fato da Ibogaína ter sido descoberta por um dependente químico para algumas pessoas, já a desqualifica.
Fora isso, o falso conceito de que a planta é alucinógena, gera quase histeria em determinados profissionais da área, que mal informados, com má vontade e baseados em informações conflitantes pinçadas na internet, repassam informações errôneas adiante. A Ibogaína não é alucinógena, é onirofrênica, (Naranjo, 1974; Goutarel, Gollnhofer, and Sillans 1993), ela estimula a mente de maneira a fazer com que o cérebro sonhe, mesmo com a pessoa acordada. Isso é comprovado por inúmeros estudos ao redor do mundo, mas é fácil confirmar, basta fazer um eletroencefalograma (EEG) durante o efeito da substância para se ver que o padrão que vai aparecer é o do sono REM, não de alucinações. Alem disso, a ibogaína não se liga ao receptor 5HT 2a, o alvo clássico de alucinógenos como LSD, por exemplo.
Outra crítica relacionada à Ibogaína, que é sempre citada, são as até agora 15 mortes que ocorreram, em 48 anos, como comentado acima, em cerca de 19000 tratamentos realizados. Isso dá menos de 1 fatalidade em cada 1000 tratamentos, número muito menor por exemplo do que as fatalidades provocadas por metadona, que é outra substância utilizada no tratamento da adicção, e que é de 1 fatalidade para cada 350 tratamentos.
O detalhe que é sempre deixado de lado pelos detratores da Ibogaína é que em todos os casos de fatalidades registradas, comprovadamente se detectou o uso sub-reptício concomitante de heroína, cocaína e/ou álcool, confirmado por necropsia, o que nos leva à conclusão de que não existem fatalidades relacionadas a Ibogaína e sim a heroína/cocaína/álcool e a mistura dessas substâncias... além disso, poucas coisas no mundo são mais mortais do que usar drogas.. Isso sim é perigoso.
Outra crítica é sobre o uso em humanos, sendo que no Gabão, há 5000 anos humanos já usam a substância em seus rituais, sem problemas. Já foram feitos vários trabalhos científicos, por cientistas renomados, que comprovam a baixa toxicidade e a segurança do tratamento, desde que feito dentro dos protocolos.
A taxa média de eficácia da Ibogaína para tratamento da dependência de crack é de 70 a 80%, que é altíssima, principalmente se lembrarmos que, além de ser uma doença gravíssima, as taxas de sucesso dos tratamentos tradicionais são de 1 a 5%. Incrivelmente, essa taxa de 80% também é alvo de críticas. Eles atacam dizendo, “Porque não 100%? ” Já que é tão bom, porque não cura todo mundo? Ora, nenhum tratamento médico é 100%, existem variáveis ponderáveis e imponderáveis que influenciam a evolução dos pacientes, como motivação, características individuais de cada paciente, preparação adequada, com psicoterapia pré e pós tratamento de alto nível, tudo isso faz com que haja variações na eficácia. O fato é que a Ibogaína é hoje, de longe, o tratamento mais eficaz contra a dependência que se tem notícia, em toda a história da humanidade. Feito com os cuidados necessários, é seguro, eficaz, e não existem relatos de sequelas, nem físicas, nem psicológicas.
Estudos em fase de publicação mostram que a eficácia do tratamento sério, bem feito, é de 72%.
Assim sendo, pessoas que vivem da cronicidade da doença, para as quais não interessa que haja cura e sim perpetuação do quadro, e assim, indiretamente, perpetuação dos lucros, se insurgem contra ela.
Em toda a história da humanidade, as inovações, as mudanças de paradigma, sempre foram combatidas.
E apenas mais um detalhe: as outras opções de tratamento, são bastante ineficazes, para que se possa dar ao luxo de não dar à ibogaína a atenção que ela merece.
Blog do IBTA - Instituto Brasileiro de Terapias Alternativas sobre o tratamento de dependência química pelo uso de Ibogaína.
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
O tratamento com Iboga é por cápsula ou chá?
O tratamento adequado e eficaz com a Iboga deve ser ministrado por cápsulas, isto porque quando ingerida desta forma protege o princípio ativo da Iboga da ação dos ácidos clorídrico produzidos pelo estômago, já administrada em formato de chá além de o paciente não ter a certeza do que esta tomando, e nem mesmo a quantidade do principio ativo existente no chá, o mesmo ao chegar ao estômago sofre a ação do ácido clorídrico impedindo que a quantidade adequada chegue ao fígado para ser metabolizada. Não existe nenhum estudo científico que comprove a eficácia do tratamento feito pela ibogaina em chá.
Ibogaína só foi introduzida à medicina científica ocidental em meados de 1970, mas há diversos documentos do uso da mesma pela tribo Bwiti na África Central durante séculos utilizada em diversas formas inclusive na forma de chá em seus rituais.
Ressaltamos que a Ibogaína em nenhuma hipótese deve ser ministrada juntamente com qualquer outra substância. Principalmente com o chá do Santo Daime, pois diante da ação prolongada da Iboga juntamente com a intensidade do chá de Santo Daime; se a cadeia química destas duas substâncias se unirem dentro do organismo a pessoa poderá sofrer um surto psicótico de difícil reparação.
Devemos lembrar ainda que ao contrário da Ibogaina o chá de Santo Daime só é permitido no âmbito religioso não devendo por tanto ser comercializado, para que tanto o espaço quanto a pessoa que o procura não incorra contravenção penal.
Rafael Figueira
IBTA - Instituto Brasileiro de Terapias Alternativas
(19) 3844-8316
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
terça-feira, 26 de setembro de 2017
O tratamento regulamentado pela ANVISA, pela Metadona resulta em fatalidades em cada 350 tratados .O jornal de psicofarmacologia da Inglaterra Publicou estudo brasileiro relata que nos últimos 50 anos ,ocorreram uma fatalidade por Ibogaina a cada mil tratados .
Todos os 15 casos de fatalidade em que se realizou necropsia ficou comprovado que havia doença cardíaca pré- existente, ou foi feito uso de outras substancias.
Além de uma doença pré- existente, exulta o mesmo decorrente de o paciente não se abster das drogas para adentrar ao tratamento visto que , o consumo pode levar ao QT.
A equipe IBTA solicita exame s de forma previa para ser analisada pelos médicos ,monitorar seus clientes todo tempo ,realizar exame toxicológico, teste para dosagem segura subdivide a dosagem em cinco dias, realizando o tratamento em ambiente urbano para um rápido socorro se necessário. Estamos numa localização estratégica a 5 minutos do hospital de Paulínia e a quinze minutos do Centro Médico de Urgência.
Possuímos estrutura predial projetada para melhor pratica de ibogaína além de equipe treinada para emergência.
Ou seja , possuímos equipe médica ,paramédico, enfermeira, técnico de enfermagem, ambulância e equipamento hospitalar ,DEA, preparados radicalmente para assegurar as boas praticas.
Saiba mais sobre nosso tratamento através de nossos endereços eletrônicos, ou pelo telefone (19) 3844-8316, ou ate mesmo agende uma visita e venha conhecer nossa estrutura.
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
A ANVISA – agencia nacional de vigilância sanitária – considera um produto fitoterápico de que são usados pela população há mais de 30 anos, que não possui adição de produtos químicos, e que podem ser vendidos desidratados ou em pó.
Seguindo essa descrição, a IBOGA pode ser enquadrada como tal, pois há relatos de que ela tem sido usada a aproximadamente 50 anos para dependência química e não há nela nenhuma adição de produtos químicos em sua composição.
Ainda não há registros na ANVISA da IBOGA, todavia, a mesma permite a importação desse fitoterápico segundo o Decreto de Lei 70.094/1977, art. 11, 3º.
Segundo a Constituição Federal de 1988, art. 5º, inciso XXXIX “NÃO HÁ CRIME SEM LEI ANTERIOR QUE O DEFINA, NEM PENA SEM PREVIA COMUNICAÇÃO LEGAL”. Assim sendo, pelo princípio da legalidade, ninguém é proibido de fazer algo que a lei não proíba. Dessa maneira, nada impede que usufruamos dos benefícios que a IBOGA oferece no tratamento de dependentes químicos.
Texto produzido pela equipe do IBTA©
Telefone: (19) 3844-8316
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Acupuntura alivia dores do parto
médica obstetra Roxana Knobel acompanhou,
durante um ano e meio, o trabalho de
parto de 120 pacientes atendidas no Caism
da Unicamp. O seu propósito: comprovar cientificamente
a eficácia da acupuntura para aliviar a dor
por ocasião do nascimento do bebê. Ao longo de todo
o tratamento, Roxana pôde verificar que a “acupuntura
contribui de maneira extremamente eficaz para aliviar
a dor durante o período de dilatação”.
Segundo a obstreta e especialista em acupuntura,
o parto pode ser dividido em três fases. A primeira
fase, do início das contrações uterinas até que o colo
se dilate por completo – por isso chamada de período
de dilatação. É uma fase que demora em torno
de oito horas e as contrações são dolorosas para a
maioria das mulheres. A segunda fase vai do momento
da dilatação completa até a saída do bebê e dura aproximadamente
trinta minutos. A terceira fase corresponde
à expulsão da placenta.
Esse ensaio, com as 120 mulheres, com idade entre
16 e 40 anos, foi feito de maneira aleatória e as mulheres
divididas em quatro grupos de tratamento:
acupuntura sacral (agulhas nas costas com estímulo
elétrico), com eletrodos de superfície (pequenos botões
metálicos nas costas da paciente com estímulos
elétricos), auriculopuntura (agulhas nas orelhas com
estímulo elétrico) e o grupo de controle, com as
participantes recebendo apenas tratamento simulado
nas costas ou na orelha.
Roxana explica que o tratamento foi feito de forma
que nem a parturiente, nem a equipe médica e de
enfermagem, nem os pesquisadores responsáveis
pelo preenchimento das fichas, sabiam a que gru-
Estudo feito com 120
parturientes revela que
tratamento foi eficaz
para atenuar sintomas
da dilatação
po cada mulher pertencia. As parturientes que participaram
das investigações de Roxana, receberam
medicação para dor e analgesia peridural quando
precisaram, independente de serem dos grupos de
tratamento real ou dos grupos de controle, aquelas
que receberam tratamento simulado.
Os resultados mostraram que houve maior alívio
da dor nas mulheres que receberam tratamentos reais,
com acupuntura, do que as que tiveram tratamento
simulado. “As mulheres pertencentes
aos grupos de tratamento
com acupuntura sacral,
auricular ou com eletrodos, revelaram
ter obtido um alívio
maior da dor em proporção às
mulheres do grupo de controle,
tanto durante o trabalho de
parto quanto no dia seguinte
ao parto”, explica Roxana. A
médica ressalta ainda que as
parturientes desses grupos
também precisaram ser tratadas com medicamentos
para a dor em proporção menor que o grupo de controle.
“No entanto, não houve diferenças entre os grupos
com relação ao uso da analgesia peridural”.Ograu
da dor era “medido” por meio de um processo denominado
Escala Analógica Visual da Dor (EAV).
Esses resultados fazem parte do trabalho de tese
de Roxana, Técnicas de Acupuntura para alívio da
dor no trabalho de parto – ensaio clínico, defendido
recentemente sob orientação do professor José
Carlos Gama da Silva. Embora os resultados do
estudo tenham sido considerados bons, são necessários
estudos mais completos, que envolvam maior
número de pacientes, para comprovar a eficiência
da técnica, diz a obstetra. No entanto, ela afirma que
“é uma técnica segura, pois não houve nenhum
efeito colateral nem para a mãe nem para o bebê
nesse trabalho que acabo de concluir”, afirma a
médica.
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
O tratamento com Iboga é por cápsula ou chá?
O tratamento adequado e eficaz com a Iboga deve ser ministrado por cápsulas, isto porque quando ingerida desta forma protege o princípio ativo da Iboga da ação dos ácidos clorídrico produzidos pelo estômago, já administrada em formato de chá além de o paciente não ter a certeza do que esta tomando, e nem mesmo a quantidade do principio ativo existente no chá, o mesmo ao chegar ao estômago sofre a ação do ácido clorídrico impedindo que a quantidade adequada chegue ao fígado para ser metabolizada. Não existe nenhum estudo científico que comprove a eficácia do tratamento feito pela ibogaina em chá.
Ibogaína só foi introduzida à medicina científica ocidental em meados de 1970, mas há diversos documentos do uso da mesma pela tribo Bwiti na África Central durante séculos utilizada em diversas formas inclusive na forma de chá em seus rituais.
Ressaltamos que a Ibogaína em nenhuma hipótese deve ser ministrada juntamente com qualquer outra substância. Principalmente com o chá do Santo Daime, pois diante da ação prolongada da Iboga juntamente com a intensidade do chá de Santo Daime; se a cadeia química destas duas substâncias se unirem dentro do organismo a pessoa poderá sofrer um surto psicótico de difícil reparação.
Devemos lembrar ainda que ao contrário da Ibogaina o chá de Santo Daime só é permitido no âmbito religioso não devendo por tanto ser comercializado, para que tanto o espaço quanto a pessoa que o procura não incorra contravenção penal.
Rafael Figueira
IBTA - Instituto Brasileiro de Terapias Alternativas
(19) 3844-8316
terça-feira, 29 de agosto de 2017
A depressão é uma doença caracterizada por um estado de humor deprimido. A pessoa fica angustiada, desanimada, sente-se sem energia e uma tristeza profunda, ás vezes acompanhada de tédio e indiferença de que não tem sentimentos. As atividades normais do dia-a-dia passam na ao ter mais importância e a pessoa passa a encarar até as tarefas mais simples como se fossem um grande esforço.
A vida perde a cor e a pessoa perde o interesse por tudo, inclusive seus hobbies preferidos, amigos e até o sexo. Há mudança do apetite ( que pode aumentar ou diminuir), alterações do sono ( sendo mais comum a insônia) geralmente a pessoa deprimida prefere ficar isolada, num lugar que possa ficar só. Assim, doença interfere com o trabalho e a vida da pessoa, podendo mudar até a maneira como individuo pensa/age.
A doença de manifesta quando há uma alteração na comunicação entre as células cerebrais, os neurônios, causando um desequilíbrio químico-fisiológico. Essa comunicação é realizada por substâncias chamadas neurotransmissores .No caso da depressão, são importantes duas dessas substancias: a serotonina e a noradrenalina. Elas estão envolvidas em todos os processos responsáveis pelos sintomas da doença.
O tratamento da depressão, constituem basicamente em usar antidepressivos, psicoterapia ou associação dos dois, podendo causar sonolência, dependência ou até mesmo serem tomados o resto da vida.
Por outro lado, o tratamento com Iboga é totalmente eficaz, em 02 ou 03 sessões pacientes relatam a ausência da depressão, isso ocorre porque ela aumenta o GNDF hormônio esse que aumenta a serotonina, consequentemente o paciente sente um bem estar pleno, a Iboga não causa dependência ou sonolência, seu uso é totalmente seguro.
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Onirofrênico X Alucinógeno
A Ibogaína não é alucinógena, é onirofrênica, (Naranjo, 1974; Goutarel, Gollnhofer, and Sillans 1993), ou talvez seja melhor dizer, remogênica. Isso significa que ela estimula a mente de maneira a fazer com que o cérebro sonhe, (o chamado sono REM), mesmo com a pessoa consciente. Ocorre um estado de “sonhar acordado”, sem perda de consciência, sem mudança na percepção do meio ambiente e sem ilusões, e também sem perda da forma do pensamento nem despersonalização.
Do ponto de vista da neurofarmacologia, a substância não se liga ao receptor 5HT 2a, receptor este que é o alvo "padrão" dos alucinógenos.
Isso pode ser comprovado, alem de clinicamente, pela realização de um eletroencefalograma (EEG) após ser ministrada a substância, exame esse que vai mostrar o traçado típico do sono REM, e não padrões de alucinações.
Como podemos ver nas imagens abaixo, existe uma diferença muito grande entre os traçados eletroencefalográficos obtidos durante o sono REM e durante episódios alucinatórios, (Gutarel ET al, 1993; Lotsof and Alexander, 2001; Alper, 2001).
Fonte desta imagem : Unifesp
O traçado da Ibogaína é muito semelhante ao do sono com sonhos (REM)
Já o traçado de alucinações é bem diferente:
Alem disso, clássicamente, os alucinógenos manisfestam seus efeitos com os olhos abertos, enquanto a ibogaína apenas com os olhos fechados, o que corrobora a afirmação de que a ibogaína não é alucinógena, diferentemente do LSD, por exemplo.
Esse sonho "induzido", segundo o Dr. Carl Anderson, do MacLean Hospital, filiado à Universidade de Harvard, seria responsável pelo efeito anti-dependência da ibogaína, devolvendo a essas pessoas com danos psíquicos o poder curativo de seu sono e de seus sonhos. Ainda segundo este autor, existe uma similaridade muito grande entre o "sonhar acordado" da ibogaína com o sonho fetal.
Como o sonho é o responsável pela organização das idéias, dos pensamentos, fixação de memórias e outros mecanismos de organização mental, é fácil entender que o "sonhar intensivo" da ibogaína tenha um efeito restaurador cerebral.
São muito importantes essas informações, visto que um dos principais motivos pelos quais pessoas desinformadas tem restrições à ibogaína, é esta falsa crença que a substância seria alucinógena...mesmo que fosse, isso não seria motivo para não ser usada em situações clínicas; apenas a guisa de exemplo, o Dramin em altas doses e a ciclobenzaprina (Miosan) em doses terapêuticas, são alucinógenos, fato inclusive referido na bula deste último medicamento.
Do ponto de vista da neurofarmacologia, a substância não se liga ao receptor 5HT 2a, receptor este que é o alvo "padrão" dos alucinógenos.
Isso pode ser comprovado, alem de clinicamente, pela realização de um eletroencefalograma (EEG) após ser ministrada a substância, exame esse que vai mostrar o traçado típico do sono REM, e não padrões de alucinações.
Como podemos ver nas imagens abaixo, existe uma diferença muito grande entre os traçados eletroencefalográficos obtidos durante o sono REM e durante episódios alucinatórios, (Gutarel ET al, 1993; Lotsof and Alexander, 2001; Alper, 2001).
Fonte desta imagem : Unifesp
O traçado da Ibogaína é muito semelhante ao do sono com sonhos (REM)
Já o traçado de alucinações é bem diferente:
Alem disso, clássicamente, os alucinógenos manisfestam seus efeitos com os olhos abertos, enquanto a ibogaína apenas com os olhos fechados, o que corrobora a afirmação de que a ibogaína não é alucinógena, diferentemente do LSD, por exemplo.
Esse sonho "induzido", segundo o Dr. Carl Anderson, do MacLean Hospital, filiado à Universidade de Harvard, seria responsável pelo efeito anti-dependência da ibogaína, devolvendo a essas pessoas com danos psíquicos o poder curativo de seu sono e de seus sonhos. Ainda segundo este autor, existe uma similaridade muito grande entre o "sonhar acordado" da ibogaína com o sonho fetal.
Como o sonho é o responsável pela organização das idéias, dos pensamentos, fixação de memórias e outros mecanismos de organização mental, é fácil entender que o "sonhar intensivo" da ibogaína tenha um efeito restaurador cerebral.
São muito importantes essas informações, visto que um dos principais motivos pelos quais pessoas desinformadas tem restrições à ibogaína, é esta falsa crença que a substância seria alucinógena...mesmo que fosse, isso não seria motivo para não ser usada em situações clínicas; apenas a guisa de exemplo, o Dramin em altas doses e a ciclobenzaprina (Miosan) em doses terapêuticas, são alucinógenos, fato inclusive referido na bula deste último medicamento.
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Traficantes chegam a faturar R$ 300 por dia com cada usuário de crack
Crack é barato, dá pouco ou nenhum lucro para o traficante e, por isso, não é visto como algo rentável pelos bandidos. A sequência de afirmações — transformadas em verdades sobre a droga — não resiste ao peso de um número: 300. É o valor, em reais, que o tráfico pode faturar, por dia, com um único usuário de crack. O vício leva uma pessoa a fumar até 30 pedras de 1 grama diariamente, o que faz da droga um negócio tão vantajoso para os bandidos quanto a cocaína.
A partir desta segunda-feira, o EXTRA mostra, na série “Os mitos do crack”, que essas e outras afirmações sobre o crack são derrubadas por especialistas e autoridades da área de segurança pública.
— O crack, hoje, certamente dá lucro para o tráfico. Entendo que é uma questão de mercado, uma estratégia. A cocaína, por exemplo, dá mais lucro, mas é mais cara para ser produzida. O preço do crack é mais baixo, mas é mais barato fazer, também — analisa o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame.
O uso ininterrupto do crack faz com que o vício fique caro. É daí que vem o ganho dos traficantes. Um usuário de cocaína consome, em média, dois papelotes de um grama de dia, segundo o pesquisador Luís Flávio Sapori, coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Segurança Pública da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Minas Gerais e autor de trabalhos sobre a droga há mais de 20 anos.
O preço de cada grama de cocaína fica em torno de R$ 50 nas favelas do Rio — segundo a delegada Valéria Aragão, titular da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) — o que leva a um faturamento diário, para o tráfico, de R$ 100 por usuário. Menos do que os R$ 300 que um único viciado em crack pode render.
Para Valéria, o crack é tão lucrativo quanto a cocaína:
— O usuário do crack é o consumidor mais cativo que existe. Por ser barato, o dependente não para de usar.
— Quem usa o crack é compulsivo, capaz de ficar quatro dias ininterruptos usando a droga. No fim, fica caro porque tem esse efeito impulsivo. O barato sai caro. O tráfico diz que o crack é ouro. Os traficantes são comerciantes, e raciocinam dessa forma: a partir do momento em que há uma demanda, há lucratividade, eles investem — afirma Sapori.
Usuários de crack à beira da Avenida Brasil, na entrada da favela Parque União, no Complexo da Maré: reféns da pedra Foto: Bruno Gonzalez / Extra
Uma prova do interesse dos traficantes na venda do crack está no crescimento das apreensões das pedras. Enquanto as ocorrências com cocaína e maconha se mantêm estáveis, os números do crack subiram 620% nos últimos seis anos, segundo o Instituto de Segurança Pública. No mesmo período, as ligações para o Disque-Denúncia (2253-1177) sobre o tema cresceram 970%.
No início, venda por pressão de traficantes de São Paulo
Em 2003, a Polícia Civil fez a primeira grande apreensão de crack, ao encontrar 3kg das pedras no Complexo do Jacarezinho. Para a policial e ex-deputada federal Marina Maggessi, que participou da ação, a ideia de que o tráfico não gosta de vender a droga é coisa do passado:
— Antigamente, havia a mentalidade de que a venda do crack atrapalhava. Atualmente, não é assim. Tudo que tem uma grande demanda, como o crack, dá lucro.
A explosão da droga no Rio ocorreu em 2006. O delegado Marcus Vinícius Braga, que era titular da DCOD em 2007, explica que a maior facção criminosa do estado, preocupada com a perda de clientes e as apreensões da polícia, começou a vender o crack, cedendo à pressão dos bandidos paulistas:
— A facção mais antiga e violenta passou a aceitar isso. Depois, a segunda maior também passou a vender. Agora, todas as favelas dominadas por essas duas facções se sustentam com o crack.
A delegada Valéria Aragão afirma que todas as facções criminosas do Rio já comercializam o crack. A cocaína continua vindo de fora do Brasil (basicamente da Bolívia, Colômbia e Peru) e é transformada em crack em laboratórios clandestinos nas próprias favelas cariocas.
Portanto o tratamento com Ibogaína é a melhor opção para o dependente, que além de se livrar do vício se liberta financeiramente. Entre em contato (19) 3844-8316
terça-feira, 25 de julho de 2017
Para garantia de segurança no tratamento por ibogaina nós do IBTA solicitamos ao paciente que traga ou realize aqui os exames de TGO, TGP e hemograma completo e eletrocardiograma e além desses exames realizamos no laboratório do proprio instituto, um exame de ressonancia eletromagnética que quantifica campos pequenos ou fluxos magnéticos que são coletados pelo software e compara com o espectro do fluxo magnético do corpo de um organismo com funcionamento normal, avaliando 30 sistemas do corpo, dos quais são cardiovascular, figado, função cardiáca entre outros e só assim podemos atuar com segurança na prática terapeutica da ibogaína.
A equipe IBTA se dispõe a sanar qualquer dúvida, entre em contato conosco através do telefone (19) 3844-8316 ou ou pelo celular (19) 99678-1506 pelo email ibtainstituto@gmail.com
A equipe IBTA se dispõe a sanar qualquer dúvida, entre em contato conosco através do telefone (19) 3844-8316 ou ou pelo celular (19) 99678-1506 pelo email ibtainstituto@gmail.com
quinta-feira, 20 de julho de 2017
A IBOGA É ALUCINÓGENA?
Não! Ela é onirofrênica ou remogênica, isso significa que ela estimula a mente de maneira que o cérebro sonhe o chamado sonho REM, mesmo que o indivíduo esteja consciente. É um estado chamado de sonhar acordado, pois ocorre sem perda de consciência, sem mudança na percepção do meio ambiente, sem ilusão, sem perda do pensamento.
Os alucinógenos, por sua vez, manifestam seus efeitos com os olhos abertos, enquanto a IBOGA com os olhos fechados. Esse sonho induzido seria o responsável pelo efeito da anti dependência da IBOGA, que devolve as pessoas com danos psicóticos, o poder curativo dos sonhos e sonos, conforme Dr. Carl Anderson, do MacLean Hospital, filiado a Universidade de Harvard. Como o sonho serve como um reorganizador das ideias e pensamentos, é fácil entender porque o sonhar acordado da IBOGA cause um efeito restaurador cerebral. É importante ressaltar que o Dramin, medicamento altamente receitado por médicos, em doses terapêuticas também é um alucinógeno e é largamente utilizado entre a população, ou em outras vezes, comprado sem a necessidade de prescrição médica.
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Muitos tem nos informado que clínicas estão se associando a nós sem nosso consentimento, então viemos através desse post informativo dizer que não temos nenhum parceiro atualmente.
Se possível, colham informações sobre quem se diz nosso parceiro, como localização, telefones para contato, e-mail e fotos, nos avisem que nós tomaremos as devidas providências LEMBRANDO QUE O TRATAMENTO COM IBOGAINA SÓ DEVERÁ SER FEITO EM UM AMBIENTE AMBULATORIAL E COM CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA DA VISA, obrigado a todos e tenham um ótimo fim de semana!
A equipe IBTA se dispõe a sanar qualquer dúvida, entre em contato conosco através do telefone (19) 3844-8316 ou ou pelo celular (19) 99678-1506 pelo email ibtainstituto@gmail.com
Se possível, colham informações sobre quem se diz nosso parceiro, como localização, telefones para contato, e-mail e fotos, nos avisem que nós tomaremos as devidas providências LEMBRANDO QUE O TRATAMENTO COM IBOGAINA SÓ DEVERÁ SER FEITO EM UM AMBIENTE AMBULATORIAL E COM CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA DA VISA, obrigado a todos e tenham um ótimo fim de semana!
A equipe IBTA se dispõe a sanar qualquer dúvida, entre em contato conosco através do telefone (19) 3844-8316 ou ou pelo celular (19) 99678-1506 pelo email ibtainstituto@gmail.com
terça-feira, 18 de julho de 2017
Você tem problemas com álcool ou drogas?
Você tem problemas com álcool ou drogas?
Nem todos que experimentam algum tipo de droga tornam-se dependentes, no entanto, o uso de drogas e álcool ocasional, por vezes cresce na frequência e na intensidade, até que aquilo que era feito raramente torne-se semanal ou diário. A dependência química e o alcoolismo são graves problemas de saúde que geralmente se desenvolvem silenciosamente ao longo de meses ou anos.
Se você suspeita que seu comportamento relacionado ao álcool ou drogas tornou-se um problema, fique atento aos sinais que separamos para você saber se precisa de ajuda:
Sinais de abuso de álcool
Cada pessoa tem uma relação diferente com as bebidas alcoólicas, mas certos sinais sempre aparecem em pessoas com problemas com o álcool. Pergunte a si:
- Beber está afetando sua carreira ou seus estudos porque você perde tempo com bebidas alcoólicas, perdeu a motivação ou não consegue realizar suas tarefas?
- Você bebe para se sentir mais confortável entre as pessoas, mais confiante e/ou menos tímido?
- Você notou que o álcool tem prejudicado sua vida financeira e/ou seus relacionamentos?
- Você mudou suas amizades? Você tem novos amigos que gostam de abusar de álcool tanto quanto você?
- Você tem comportamentos arriscados, como beber e dirigir?
- Você bebe todos os dias no mesmo horário e fica irritado se não é possível beber?
- Você tem algum problema de saúde, como depressão?
- Você bebe sozinho?
- Você já sofreu um ‘apagão’ na memória depois de uma bebedeira?
- Você tem algum familiar próximo que tem problemas com álcool?
- Você mantém álcool em locais inusitados, como seu carro, escritório ou até guarda-roupa?
- Você bebe para evitar sintomas de abstinência?
Se você respondeu “sim” para uma parte dessas perguntas, é hora de procurar ajuda para alcoolismo.
Sinais de abuso de drogas
Quem abusa de drogas normalmente demonstra sinais diferentes de comportamento do que aqueles que têm problemas com álcool. Você pode ser dependente de drogas se:
- Você usa drogas de prescrição sem necessidade médica.
- Você mistura drogas, como consumir álcool com algum analgésico.
- O uso ocasional de drogas passou a ser mais do que uma vez por semana.
- Você usa drogas para evitar os sintomas de abstinência.
- O uso de drogas afetou negativamente o olhar dos outros sobre você, incluindo a sua família e amigos.
- Usar drogas está atrapalhando o seu sucesso no trabalho, nos estudos, nas finanças e nos relacionamentos.
- Você comete crimes para conseguir drogas.
- Sua saúde física e mental está cada vez pior.
- Você já tentou parar, mas não consegue.
- Você tem usado cada vez mais drogas ou consumindo substâncias mais fortes do que antes.
- Você tem histórico familiar de dependência de drogas.
Você se identifica com alguns desses sinais? Se sim, é hora de procurar ajuda para tratamento da dependência química.
- tags: abuso de álcool e drogas, Alcoolismo, Drogas,Tratamento dependência química,Cura drogas.
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Estudo da Ibogaína pelo mundo!
A ibogaína, medicamento obtido da raiz da Iboga, planta encontrada em países africanos, principalmente no Gabão, pode interromper a dependência de crack e outras formas de vício em 72% dos casos. É o que revela uma pesquisa brasileira inédita, publicada pelo The Journal of Psychopharmacology da Inglaterra, uma das publicações mais relevantes na área de Psicofarmacologia do mundo.
Liderado pelo psiquiatra Dartiu Xavier, o estudo, realizado entre janeiro de 2005 e março de 2013, envolveu 75 pacientes dependentes de várias drogas, como cocaína, crack, álcool e outras menos comuns. Desses, 55% dos homens e 100% das mulheres ficaram livres do vício por, pelo menos, um ano. "Esse prazo de abstinência costuma ser considerado satisfatório para se falar em cura", afirma Xavier.
Além de interromper a dependência por um período prolongado, o levantamento também identificou que a intervenção com a substância melhora a qualidade de vida dos usuários de drogas, já que foi verificado que a maioria deles voltou a estudar, a trabalhar e a se relacionar adequadamente na sociedade.
O medicamento atua em duas frentes nos pacientes. Por um lado, aumenta uma substância já conhecida no cérebro, que repara as sinapses danificadas e cria novas conexões entre os neurônios, o que recupera, em parte, o dano causado pelas drogas. Concomitantemente a esse mecanismo, ocorre um reequilíbrio dos neurotransmissores e , por consequência, a proporção adequada entre serotonina, dopamina e noradrenalina, responsáveis pelas sensações de prazer.
Por outro lado, a ibogaína atua no campo psicológico do paciente. É comum o relato de uma certa confusão mental. "Durante os efeitos da medicação, os pacientes referiram experiências e vivências intensas, revivendo coisas que aconteceram em suas vidas", afirma o psiquiatra Xavier.
Acesso à ibogaína
Apesar de ser utilizada na recuperação de dependentes químicos há algumas décadas em vários continentes, a terapia a base da Iboga (raiz cujo princípio ativo é a ibogaína) continua proibida em alguns países.
No Brasil, embora não existam restrições legais à ibogaína, o uso da substância como medicamento não está regulamentado. Os tratamentos podem ser considerados como uma alternativa para os casos mais graves de dependência química. As sessões com ibogaína são feitas a partir de produtos importados, autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
(Fonte: Revista Panorama Hospitalar)
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Sinais comum de um dependente químico
Lista com 15 sintomas comuns de um dependente químico que os familiares devem prestar atenção.
15 sintomas comuns de um dependente químico |
É comum que os familiares não saibam da dependência química de um ou mais membro(s) da família, portanto, segue abaixo uma lista com os 15 sintomas mais encontrados em dependentes químicos que a família deve ficar de olho.
O IBTA é referência no tratamento através da Iboga, ou Ibogaína, tratando mais de 1000 pacientes em 15 anos, obtendo um índice de 70 a 80% de cura, dependendo da droga utilizada.
Para tratamento com Ibogaína, ligue para:
(19) 3844-8316 / (19)99678-1506
ou envie e-mail para
ibtainstituto@gmail.com
ou envie e-mail para
ibtainstituto@gmail.com
Leia mais:
1. Desonestidade: O dependente químico começa com mentiras nas pequenas coisas, trabalho, com amigos em casa. Depois vêm as mentiras maiores como dar desculpas para não fazer o que deve ou para o que não deve. Terminar com desonestidade consigo mesmo.
2. Descontrole financeiro: Todo o dinheiro que ganha se acaba rapidamente e não consegue se justificar para o próximo, o dependente químico inventa desculpas e mentiras, entra em crise financeira, culpa pessoas, patrão, governo, família e não admite que perdeu no uso.
3. Pequenos furtos: Em alguns casos, principalmente o de dependência de drogas, o indivíduo realiza pequenos furtos na rua, ou até mesmo dentro de sua casa.
4. Venda de objetos pessoais: É normal dependente químico vender ou trocar suas roupas e objetos pessoais para sustentação de seu vício.
5. Impaciência: Exigir demais dos outros e de si. Querer tudo para já. O dependente químico traça metas que não pode alcançar com esforço normal e no tempo normal; concentrar-se só em problemas que ainda não estão completamente resolvidos, na falta da droga ou do álcool entra o desespero, levando a cometer atos impensáveis.
6. Intolerância: Discutir e disputar pequenos e ridículos pontos de vista achando ser dono da verdade. Tendo as respostas para si e para os outros, querer que todos aceitem as suas vontades.
7. Indisciplina: Não atender a horários, não cumprir compromissos, relaxar com sua vida pessoal, não aceitar conselhos, não se importar mais com que os outros pensam ou falam, não dar satisfação dos lugares que frequenta ou com quais pessoas se relaciona. O importante mesmo é a droga e o álcool.
8. Depressão: Medos e desesperos inexplicáveis e irracionais, perda do vínculo familiar, o dependente químico só se sente bem em companhia de outros alcoólatras e drogados ou quando está sob o efeito da substância.
9. Frustração: Alimenta desencanto com as pessoas e coisas, pois almeja sonhos e objetivos impossíveis de se alcançar.
10. Euforia: Sabendo que terá a possibilidade de fazer o uso, o dependente químico não se inquieta, cria situações das mais absurdas para sair e usar.
11. Exaustão: Devido a má alimentação, poucas horas de sono e excessivo consumo de álcool ou drogas, o dependente químico fica cansado, sem motivação, preguiçoso e irresponsável.
12. Troca de dependência: Substituir álcool ou drogas por tranquilizantes ou tóxicos por álcool é mera troca de dependência, é uma trapaça consigo mesmo. É a maneira usada para enganar as outras pessoas.
13. Auto piedade: Julgar suas falhas de forma benevolente, justificando-se sempre. Lamentar-se: "Porque as coisas só acontecem comigo? Ninguém dá valor ao que faço?" Buscar desculpas no fato de ser dependente químico.
14. Pretensão: Após um tratamento de recuperação achar que está curado, perde o medo do álcool ou das drogas. Qualquer um pode recair, menos ele mesmo. Volta a frequentar lugares de ativa para provar aos outros que não tem problemas. Vale o mesmo para quem acha que já sabe tudo sobre alcoolismo ou toxicomania.
15. Ausência aos grupos: Todas as recaídas contam a história do abandono ou pouca frequência a grupos de apoio. A troca de experiência é vital para fortalecer a vontade de relembrar fracassos e evitá-los. Não se deve sentir tédio no programa porque a recaída custará caro demais.
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Sobre a Ibogaína
A verdadeira imagem da Ibogaína
IBOGAÍNA BATIZADA, RISCO PARA SUA SAÚDE
Infelizmente, muitas pessoas, motivadas pelos lucros e pela agregação de seguidores ou até mesmo a fidelização de clientes, misturam a Ibogaína com o Ayahuasca, (Santo Daime), pois alguns dizem que os efeitos são parecidos. O que ocorre na verdade é uma farsa, trazendo resultados negativos as pessoas que participam de tais tratamentos.
Esta substância pode até ter efeitos parecidos, mas não tem a ação neurobiológica da Ibogaína, que restabelece as ligações neurais dos pacientes, nivelando e devolvendo substâncias naturais ao cérebro que foram perdidas durante o uso de drogas e álcool.
Este é um grande benefício da Ibogaína para os pacientes. É inseguro efetuar um tratamento com ibogaína em locais com custo baixo e sem segurança.
IBOGAÍNA FALSIFICADA, PREJUÍZO PARA SEU BOLSO
Se você fosse comprar a Ibogaína, hoje, saberia como identificá-la? Assim como a esmagadora maioria das pessoas, é muito provável que você nem saiba qual a cor, o gosto ou o cheiro que ela tem. E isso torna fácil a ação dos vigaristas, permitindo que lhe vendam qualquer produto alegando ser a Ibogaína.
Existem três tipos diferentes de Ibogaína e apenas uma delas é indicada para o uso terapêutico de reabilitação de dependentes químicos e/ou alcoólicos. A Ibogaína HCL GMP, com grau de pureza entre 98 e 99%, é a única recomendada para o tratamento. Os demais tipos, TA (total alkaloids) e RB (root bark, também conhecida como raiz "in natura") não devem ser utilizados.
Essas e outras informações desconhecidas facilitam a aplicação de golpes por pessoas que se aproveitam da fragilidade do momento.
DIFERENCIAIS IBTA INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIAS ALTERNATIVAS
Porque o tratamento com Ibogaína é mais eficiente?
Estudos científicos comprovaram a eficiência com a Ibogaína, publicado recentemente pelo The Journal of Psychopharmacology da Inglaterra, uma das publicações mais relevantes na área de Psicofarmacologia do mundo o estudo com 75 dependentes de vários tipos de drogas como crack, cocaína e álcool, obteve resultados satisfatórios em 55% dos homens e 100% das mulheres.
A ibogaina pode resolver em cinco dias o que internações não conseguem ao longo de meses.
Internações vão contra nosso conceito de tratamento.
O dependente químico apresenta um quadro de afastamento das atividades sociais, quanto maior o tempo de internação, maior seu isolamento social e seu afastamento das atividades cotidianas saudáveis, como, convívio familiar, trabalho, etc. A internação é ir de encontro à doença, isolar o dependente químico é uma solução paliativa que pode resolver conflitos e atitudes negativas, mas não age na fonte da doença . A Ibogaína é o único tratamento onde o dependente é incentivado a vida social mesmo durante o tratamento, sua liberdade e preservada.
Qual o tratamento mais eficiente e seguro com Ibogaína.
Existem várias clínicas que fazem o tratamento com Ibogaína, o IBTA – Instituto Brasileiro de Terapias Alternativas desenvolveu o seu método e por ser pioneiro desde 2001 e possui a melhor estrutura para este tratamento.
A ibogaína mal administrada pode levar a fatalidade, portanto, a preocupação do IBTA é a segurança de seus pacientes e para isto temos o protocolo mais seguro do mercado.
Teste cerebelar - Este teste avalia a tolerância do Cérebro a ibogaína, após o teste o terapeuta saberá quais as quantidades mais eficientes para o tratamento não se tornar um perigo.
ECG – Eletrocardiograma - O IBTA possui o teste na própria clínica, portanto o usuário terá uma avaliação antes da administração da Ibogaína.
Equipe multidisciplinar – Médicos – Enfermeiros - Terapeutas – Psicólogos darão o suporte necessário
Emergências – Em caso de emergências o Instituto está a poucos metros do Hospital.
Localização e hospedagem – O IBTA – encontra-se a 20min de Campinas e 40min Aeroporto de Viracopos, e a 1h20min de São Paulo portanto para chegar ao Instituto de qualquer lugar do Brasil ou do mundo é muito fácil.
As sessões com ibogaína são feitas a partir de produtos importados, autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
terça-feira, 6 de junho de 2017
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