O vício das drogas que algum tempo atrás
acreditava-se ser um problema das regiões periféricas das cidades, hoje é
sabido que todas as classes sociais sofrem desta enfermidade e não seria
diferente quando se refere a gêneros. A dependência química tornou-se uma
pandemia na qual não faz distinção de raça, cor etc.
Um dos grandes problemas quando se aborda esse assunto é o
fato de que as clinicas de internação para dependentes químicos tratam uma
grande parte dela apenas de homens, outras tratam apenas mulheres
Não se permite clinicas mistas. Visto que em meio ao grupo
LGBT também existe um alto índice de dependentes químicos, quando esses
procuram por ajuda, não existem clinica especializadas para esta opção - LGBTQ,
o que levam muitos a situações de constrangimento, ainda mais baixa estima e a inexistência
da possibilidade de recuperação da adicção.
As autoridades e os profissionais da saúde precisam assumir a
necessidade de elaborar planos de tratamento para essa parte da população esses
cidadãos tem o direito de buscar ajuda e serem ajudados.
Na cidade de Paulínia-SP o IBTA oferece um tratamento
ambulatorial com o remédio ibogaína que conforme estudos científicos alcançam
recuperação de até 70% dos casos e por ser um tratamento ambulatorial o IBTA
oferece de forma segura e a garantir a dignidade de todos os gêneros que buscam
tratamento inclusive o público LGBTQ que ao procurar pelo IBTA são tratados
como iguais além de preservar e respeitar as opções de gênero.
Este é um modelo de tratamento que pode ser reproduzido de
forma a garantir o direito de todos a terem dignidade, saúde e bem-estar. Ibogaína IBTA: Reconstruindo VIDAS!
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