segunda-feira, 30 de abril de 2012

O Que Acontece Realmente Quando é Inserida Uma Agulha de Acupuntura?


                  O Que Acontece Realmente Quando é Inserida Uma Agulha de Acupuntura?


A agulha entra em contato com uma força interior chamada “Qi” e atua para regulá-la. As mudanças causadas em Qi pela inserção das agulhas alteram o ambiente interno do paciente e restabelecem sua saúde. Como primeiro passo, o acupunturista examina um sistema de energias Qi que fluem naturalmente. Essas energias devem funcionar como equipes invisíveis de manutenção, cujas muitas tarefas mantêm o corpo funcionando normalmente, desde que Qi esteja por trás de cada função fisiológica e psicológica, da circulação do sangue à prevenção da histeria emocional.
Se o Qi não estiver fluindo bem, será sentido um desconforto. O acupunturista então, como segundo passo, orienta a ação da agulha para retomar o funcionamento interno ao estado mais normal possível. As agulhas orientadas realmente executam mais de 150 tipos de ativi­dade, desfazendo bloqueios e restaurando a força para citar apenas algumas dessas atividades.

ACUPUNTURA – tudo o que você sempre quis saber



ACUPUNTURA – tudo o que você sempre quis saber

A Acupuntura é uma invenção importante da nação chinesa com origem no período das comunidades das tribos da sociedade primitiva. Esta ciência surgiu na Idade da Pedra, há aproximadamente 5.000 anos. Nas literaturas antigas clássicas cita os primeiros instrumento de Acupuntura feitas em pedra Bian. Apesar de sua antiguidade, suas teorias e técnicas continuam válidas, atualizadas e em evolução, um campo aberto para as pesquisas nas diversas áreas do Tratamento. Muitas de suas teorias ainda não foram superados apesar do grande avanço tecnológico e científico.
A acupuntura, assim como outros recursos terapêuticos como a FITOTERAPIA CHINESA, TUI-NÁ, MOXABUSTÃO, VENTOSATERAPIA, ELETROTERAPIA, EXERCÍCIOS FÍSICOS compõem a Medicina Tradicional Chinesa. Cada um destes recursos desempenha um papel importante no curso de um tratamento.
Segundo a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), a manifestação de uma doença decorre do desequilíbrio entre o YIN & YANG e as relações entre os CINCO ELEMENTOS (Madeira / Fogo / Terra / Metal / Água), os quais correspondem respectivamente aos nossos órgãos vitais (Fígado / Coração / Baço / Pulmão / Rim).
O Diagnóstico na MTC baseia-se fundamentalmente na observação das alterações morfológicas e da coloração da língua, da palpação do pulso e do interrogatório dos sintomas. Feito o diagnóstico, é possível identificar e avaliar o órgão doente, propor um tratamento para equilibrar as funções fisiológicas e energéticas dos órgãos afetados.
O tratamento através da Acupuntura visa a estimulação de pontos através de agulhas especiais (filiformes), em aço inoxidável e descartável, nos 14 Meridianos principal do corpo, compreendendo um total de 361 pontos, porém são utilizados no máximo 10 pontos numa sessão selecionados de acordo com o diagnóstico.
É através da estimulação destes pontos dos Meridianos que conseguimos ter uma comunicação com o órgão afetado, estimulando-o de tal forma que possa melhorar e equilibrar suas funções fisiológicas e alcançando o nosso objetivo do tratamento.
O resultado do tratamento pode variar de acordo com a fase, doenças tratadas no início obtém respostas mais rápidas e doenças crônicas requerem um período maior de tratamento.

A acupuntura dói?
Não deve. Eventualmente podemos acertar um nervo superficial ou um ponto mais sensível da pele, causando dor. Uma leve sensação de dor sentida é considerada normal pela presença da sensibilidade da pele.

Como a Acupuntura age? É somente analgésico?
O mecanismo da acupuntura ainda não foi completamente elucidado. O estímulo de pontos tem ação sobre receptores do sistema nervoso (neurotransmissores e neuromediadores) os quais normalizam as funções alteradas.
A acupuntura é mais que um analgésico, além da ação anti-inflamatória, há melhora da dor assim como ele combate a causa da dor (estagnação do Qi, frio, umidade,....)
A acupuntura é capaz de estimular e interferir nas funções fisiológicas de TODOS os órgãos assim como estimular e circular o Qi (energia) e Xue (sangue) de TODAS as partes do corpo através dos Meridianos.

Mecanismo de Ação da Acupuntura

Altera a circulação sangüínea
Promove a liberação de hormônios
Aumenta a resistência corpórea
Regula e normaliza as funções orgânicas
Promove o metabolismo

Tratamentos com Acupuntura
Doenças Ósteo-musculares: cervicalgia, lombalgia, nervo ciático, fibromialgia, hérnia de disco, bursites, tendinites, artrites.
Doenças neurológicas: AVC, paralisia facial, nervo trigêmeo
Também auxiliam no tratamento para:
Parar De Fumar,
Gastrite,
Cefaléia,
Nervosismo,
Ansiedade,
Estresse,
Depressão,
Menopausa,
Diabetes,
Hipertensão,
Insônia,
Impotência,
Infertilidade,
Distúrbios Menstruais,
Constipação,
Sinusite,
Zumbido,
Tontura.
Assim como na Estética: amenizar marcas de expressão (rugas), acnes, queda de cabelo, obesidade, envelhecimento precoce.

Vantagens e Desvantagens

Inúmeras possibilidades de Aplicação
Diminuição do uso de Medicamento
Segurança no tratamento
Método auxiliar de diagnóstico
Desvantagem: intolerância a agulha
FONTE: www.reabilitare.com.br

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Inscrições Abertas!!!!



                     Instituto Brasileiro de Terapias Alternativas

 

Boa tarde,      cid:image001.png@01CD1F1A.C448F9A0

                                                                                 

Estamos com inscrições abertas  para o curso de acupuntura , que terá início  no último final de semana de  maio (26.05.12) sábado e (27.05.12) domingo das 07:00 – 12:00, por ser um curso extensivo ou seja em 12 meses, o conteúdo de 24 meses, teremos  aulas em 02 finais de semana de cada mês, sempre no segundo e quarto final de semana  o valor mensal é 380,00 (trezentos e oitenta reais) em 24 parcelas,  realizado matricula até 30.04, o valor terá desconto de 10%, estágio supervisionado, curso apostilado e com recurso áudio visual, requisitos: segundo grau, ou profissionais na área da saúde.   

 

Acupuntura


v    Fisiologia Energética
v    Etiologia
v    Fisiopatologia
v    Anatomia
v    Sinésiologia
v    Teoria do Zang Fu
v    Auriculoterapia                                             
v    Ventosaterapia
v    Moxaterapia
v    Laser e Eletropuntura
v    Pulsologia
v    Simiologia da Língua
v    Teoria dos 5 Elementos
v    Carga Horária: 1200 hrs
v    Facilitador: Rogério Moreira

Att. Simone

Av. 9 de Julho, 65 Nova Paulínia
Tel (19) 3844-8316

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Aprofundamento em Vegatest


A tecnologia cresce em importância na medida em que o ho­mem vai se tornando pequeno frente ao desenvolvimento tecnológico espantoso que ele mesmo criou, e está começando a perceber o quan­to estava se afastando da natureza de quem sempre tanto recebeu.
O emprego do'S vegetais como alimento, medicamento ou cos­mético se perde na história do homem na face da Terra. Os estudos da arqueologia demonstram que há mais de 3.000 anos as ervas eram utilizadas para esses fins.
A fitoterapia, ou terapia pelas plantas, era conhecida e pratica­da pelas antigas civilizações. Pode-se afirmar que o hábito de recor­rer às virtudes curativas de certos vegetais é uma das primeiras mani­festações do esforço do homem para compreender e utilizar a nature­za. É admirável que todas as civilizações, em todos os continentes, tenham desenvolvido pesquisas sobre as virtudes das plantas para fins alimentícios, medicinais e cosméticos. Mas, é mais admirável que esse conjunto de conhecimentos tenha subsistido por milênios. Em todos os países, tanto desenvolvidos como em desenvolvimento, as plantas medicinais são utilizadas. Nos primeiros, as plantas não só constituem matérias-primas para a produção industrial de derivados químicos puros, mas, como nos países em desenvolvimento, fazem parte de extratos ou compostos fitoterápicos utilizados no tratamento das mais diversas enfermidades.
A história da fitoterapia se confunde com a história da farmá­cia, na qual até o século passado os medicamentos eram basicamente formulados à base de plantas medicinais.
O descobrimento das propriedades curativas das plantas foi, no início, meramente intuitivo ou ocorreu pela observação dos animais que, quando doentes, buscavam nas ervas a cura para suas afecções.
Em 1873, o egiptólogo alemão Georg Ebers encontrou um rolo de papiro. Após ter decifrado a introdução, foi surpreendido pela fra-



se: “Aqui começa o livro relativo à preparação dos remédios paa todas as partes do corpo humano”. Provou-se, mais tarde que e>ia manuscrito era o primeiro tratado médico egípcio conhecido. Der.:--; as plantas mais utilizadas pelos egípcios é indispensável citar o zimb:: a semente de linho, o funcho, o alho, a folha de sene e o lírio.
Os conhecimentos médicos iniciados no antigo Egito divu;;.- ram-se mais tarde para a Mesopotâmia. Em 1924, na Inglaterra. > técnicos do Museu Britânico conseguiram identificar 250 vegetc_ãJ minerais e substâncias diversas cujas virtudes terapêuticas eram nhecidas pelo médicos babilônios. Nos pergaminhos da época sia citadas ervas como o cânhamo indiano, utilizado como analgés:::« nos casos de reumatismo.
Mas foram sobretudo os gregos, mais tarde os romanos, cun herdaram e aperfeiçoaram os conhecimentos egípcios. Hipócra:ís reuniu a totalidade dos conhecimentos médicos de seu tempo no com junto de tratados conhecidos pelo nome de Corpus Hipocraticum,: qual, para cada enfermidade, descreve um remédio vegetal e o tra;— mento correspondente
O longo período que se seguiu no Ocidente, designado p:r Idade Média, não foi exatamente uma época caracterizada por rá­pidos progressos científicos. Foi, no entanto, no Renascimen:: com a valorização da experimentação e da observação direta, cc~ as grandes viagens para as índias e para a América, que se de^ origem a um novo período de progresso no conhecimento das plan­tas e suas aplicações.
No início do século XVI o médico suíço Paracelso tentou relaci­onar as virtudes das plantas com as suas propriedades morfológicas, sua forma e sua cor. Conhecida como a “teoria dos sinais” ou “teoria àh similitude”, Paracelso considerava que uma doença se podia curar ccr aquilo que com ela tivesse semelhança. Este pensamento não era origi­nal do médico suíço, pois os índios da América do Sul e, possivelmen­te, indígenas de outros continentes tinham as mesmas idéias sobre : sinais das plantas e suas relações com o valor curativo.
A partir de século XV houve uma preocupação em catalog_n um grande número de vegetais, identificando-os e classificando-: de acordo com a procedência e características dos princípios ativos. Finalmente, os esforços de classificação culminam, em 1735, corr. _ publicação do Systema Naturae, de Lineu.







Nos dias atuais, o estudo das plantas está muito difundido, prin­cipalmente nas faculdades de farmácia, e a cada dia apresentam-se trabalhos científicos sobre as plantas, sua composição e a sua ação terapêutica, bem como a melhor forma de apresentação e utilização.
Nos últimos tempos a Organização Mundial da Saúde, principal­mente por motivos econômicos, tem valorizado muito o retorno às plan­tas medicinais, tendo alguns dos seus relatórios demonstrado que 80% da população do globo fez ou faz uso de algum tipo das mesmas para aliviar-se de seus males. O custo para desenvolver medicamentos sintéti­cos é muito alto, enquanto que uma horta medicinal ou o emprego de plantas colhidas por outros é bem mais econômico.
No Brasil, desde a década de 70, tem havido grande empenho em se conseguir o aproveitamento pela população em geral dos mui­tos recursos oferecidos pelas mesmas, sendo que ao grande esforço inicial feito pelas autoridade houve um certo “renascimento”, levado a cabo especialmente sob os auspícios dos ditos grupos “naturistas”.
O Nordeste não tem deixado de fazer eco a tal manifestação, nele sendo usadas tanto plantas autóctones como oriundas de outras regiões ou mesmo das tradições européia e oriental. Nele a tradição remonta aos índios, que já dispunham de uma bem desenvolvida “farmacopéia” de transmissão oral, passando de pajé a pajé. As di­versas plantas silvestres autóctones eram bem conhecidas e catalo­gadas pelos mesmos. As suas tradições vieram se juntar as plantas trazidas pelo colonizador, que por sua vez trazia influências centro- européias e mediterrâneas, afora um bom aporte árabe e resquícios do que os portugueses foram incorporando nos diversos rincões pe­los quais espalharam suas bandeiras, em especial em Goa (índia) e Macau (China). Finalmente somaram-se algumas, se bem que im­portantes, contribuições dos escravos arrancados à força de sua que­rida África.
Há cidades no interior do Estado do Rio Grande do Norte em que o primeiro recurso quando de necessidades de saúde continua a ser o vegetal de uso medicinal, quer plantado em casa quer buscado junto a um mangaieiro ou raizeiro. Na própria capital o encontro de tais personagens pode até ser considerado corriqueiro, e embora não se encontre um a cada esquina há os bem conhecidos e eles pululam nas feiras livres, sendo encontráveis alguns mais e outros menos pe­ritos em sua arte.









Uma dissertação de mestrado de pós-graduanda da universida­de Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal, foi bem feliz quando, ao fazer o levantamento dos fitoterápicos mais empregados no meio, destacou a variedade de fontes de informação disponíveis para os nossos “doutores de mato”. Alguns usavam livros de origem européia (traduções), outros baseavam-se só em informações trazidas de seus precursores no métier, outros mais coletavam dados junto a benzedeiras, mezinheiras e curandeiras do interior do Estado e os retransmitiam literalmente, enquanto outro uns baseavam-se em ex­periências prévias pessoais e com familiares, verdadeiros “cientistas do campo”.
Um levantamento feito pelo pessoal da Disciplina de Alternati­vas em Cuidados de Saúde 1 (Fitoterapia) do Departamento de Saúde Coletiva da mesma UFRN, no segundo semestre letivo de 1999, mos­trou que em 5 cidades menores da Zona da Mata do Rio Grande do Norte 37% da população tinha por hábito buscar, para os problemas familiares mais comuns (diarréias, deficiência de lactação em nutrizes, “cansaço”, falta de apetite, gripes e resfriados, febres sem causa defi­nida) inicialmente a ajuda de um produto fitoterápico (planta medici­nal), ou em seus próprios quintais ou no de vizinhos, ou junto a mangaieiros ou raizeiros de reputação na localidade. Só depois ou na falta deste procuravam os postos de saúde ou equivalentes da medici­na oficial. Isto bem mostra como, apesar de um tanto quanto vilipen­diada e desprezada, a medicina popular segue a mostrar sua “garra” no confronto com os recursos ditos “mais modernos”.
«



















CAPITULO 11 rEMPREGO DOS FLORAIS
As mais atualizadas teorias da psicossomática afirmam que muitas doenças têm sua causa em conflitos emocionais. Assim, sen­timentos persistentemente reprimidos terminam por emergir, resul­tando em problemas de ordem física.
A moderna psicossomática tem suas raízes em doutrinas psica- nalíticas, mas os seus precursores foram muitos, desde os gregos clás­sicos até os antigos chineses e o próprio Samuel Hahnemann muito escreveu sobre as relações entre estados emocionais e saúde corporal.
Um dos seus importantes seguidores, o Dr. Edward Bach, mé­dico inglês que fez importantes contribuições à homeopatia traba­lhando sobre a relação das bactérias intestinais com a saúde do indi­víduo, partiu para um trabalho interessante com flores dos campos do País de Gales. Tendo sido um sensitivo, parapsicologicamente bem dotado, partiu para a observação dos estados emocionais que a ingestão dos extratos de flores silvestres lhe provocavam. No decorrer da pri­meira metade da década de 1930 identificou as propriedades de 38 flores, tendo descrito os estados de ânimo que eram capazes de pro­vocar, o que significa também serem capazes de curar.
Homem profundamente espiritualizado, dizia Bach que o medo, o egoísmo, a apatia, o orgulho, a ignorância, o ódio, o ciúme e a avareza constituem-se as verdadeiras causas da enfermidade. Daí que, uma vez localizado o defeito básico da personalidade, haveria que se lhe dar combate, procurando o indivíduo uma harmonização para a qual muito contribuiriam a energia das flores.
Utilizados já há algo mais de meio século, os remédios de Bach têm demonstrado tal eficácia que grupos de diversas parte do mundo têm procurado ampliar estudos e pesquisas visando aumentar o nú­mero dos produtos de flores que tivessem efeitos benéficos sobre a saúde física e mental do ser humano. Cunhou-se, inclusive, a expres­são “elixires florais”. Seriam preparações líquidas catalisadoras na­turais de saúde, estimulando a energia vital e auxiliando a tomada de consciência da problemática mental que leva aos distúrbios clínicos.









Ocorreu fenomenal interesse, o qual teve lugar principalmente nos anos 80, e hoje em dia temos os florais brasileiros (inicialmente os de Minas Gerais, depois os do cerrado e os amazônicos), os florais norte-americanos (do Colorado, do Alaska, da Califórnia), os da Aus-j trália, os da França, os da Espanha, os do Canadá, os da Argentina! (de Raff), os da Rússia, os da África do Sul, etc.
São de mencionar em especial os da Flower Essence Society, criadi em 1979 por Richard Katz, que tem sério trabalho de divulgação e pesqut sa em todo o mundo, agora preparando e distribuindo 83 elixires já ben testados e tendo 112 mais em investigação, afora muitos mais listados. ;
Embora o estudo e a aplicação dos remédios florais já se estei constituindo em um campo especializado, a idéia original do Dr. Bad previa a automedicação, portanto pelo menos um conhecimento bási co dos medicamentos e seu uso pode ser útil para todos.
Por serem úteis para determinados estados emocionais o usuí rio os pode empregar ao se encontrar frente a situações que os can sem ou caso sejam seus estados emocionais mais freqüentes. O cria dor da técnica dividiu-os, para facilitar, em medicamentos para o media para a indecisão, para o isolamento, para o desânimo, para a sensibi­lidade a influências e opiniões alheias, para o excesso de atenda para com a vida dos outros e para o alheamento das circunstâncias vida. Aqui são dados os florais de Bach e sua correspondência err florais de Minas, com alguns poucos exemplos dos californianos ds Katz. Sua discriminação se dá em função dos estados de alma pa eles suscitados, que equivalem aos estados anímicos que tendem i recuperar no indivíduo por eles atingidos.
OS MEDROSOS, QUE VIVEM A ^ TEMER ALGO
Mimulus
Para os medos com um objeto bem definido, seja material (a ladrões, de animais) seja de circunstâncias da vida (da pobreza, ji dor, da doença). Corresponde ao floral de Minas Mimosa.
Rock rose
Para o verdadeiro pânico (grande remédio da “doença do pârâ co”). Dentre os mineiros, tem correspondência com Bipinatus.







Cherry plum
Para as ocasiões em que se chega a temer perder a razão, a enlouquecer. É o Psidium mineiro.
Aspe n
Medos indefinidos, inexplicáveis. Pressentimentos de algo ter­rível está para acontecer mas sem se saber exatamente o quê. Medo do sobrenatural. Sobressaltos sem causa. Lembra o mineiroPassiflora, que tem medo do desconhecido, do escuro, de assombrações.
Red chestnut
Para os que temem pelos demais, como no caso da doença de um filho. Medo permanente de que algo aconteça aos seus. Cor­responde, dentre os mineiros, a Trimera.
OS INDECISOS, QUE NÃO SABEM TOMAR DECISÕES
Cerato
Para os indecisos que adoram pedir opiniões alheias. Adoram perguntar, mesmo que não sigam o que falam. E Emília em Minas.
Scleranthus
Os indecisos calados, que não manifestam suas dúvidas para os outros. Introvertidos tímidos, guardam suas dúvidas para si mesmos. Correspondência mineira: Ficus.
Gentian
Para os que costumam desanimar facilmente, usualmente aban­donando as tarefas difíceis antes de as terminar. Chegam a iniciar, depois desistem. Dentre os de Minas, Sonchus.
Gorse
Indicado em todos os casos em que haja descrença em relação à própria cura. O mineiro para quem não crê em sua própria cura éAleluia.
Hornbean
Indicado nos casos em que há grande desânimo por razões psi­cológicas e o indivíduo já amanhece o dia com sensação de ser inca­paz de cumprir suas tarefas








Wild oat
Remédio apropriado para as indecisões frente às grandes queí tões da vida, como quando não se sabe qual profissão seguir ou se 9 deve ou não abandonar o marido. Se se compara aos mineiros, faz« tipo de Origanum mas também é semelhante a Foeniculum.
OS ISOLADOS, QUE PREFEREM PERMANECER SÓS
Water violet
Pessoas reservadas e independentes, geralmente tranqüilas, 1 tilo “viva e deixe viver”. Corresponde a Tropaeolum, que é mais 1 gulhoso, também é frio e não aceita ser repreendido.
Impatiens
Pessoas geralmente rápidas e impacientes. Não aceitam os nu lentos e logo se aborrecem. O mineiro Coleus (boldo), que tem grau des traços de raiva, cólera, impulsividade, liga-se estreitamente! ele e a Holly (pelo desejo de vingança) bem como a Beech (pdj intolerância). Existe um Impatiens mineiro, apenas de espécie getal diferente.
Heather
Pessoas que adoram falar de suas doenças e de seus probler Em geral são grandes vampiros de energia. E útil que os terapeutas^ enfrentem usando os florais californianos Mountain pennyroyal Yarrow (que, aliás, deveriam sempre ser usados antes de ir atend aos que sofrem). E 0 mesmo em Minas.
Larch
Útil para os que não têm confiança em si mesmos, para os cp são inseguros. Tem apoio emLavandula, floral mineiro que traz auâ confiança para a auto-realização.
Pine
Para aqueles que sempre estão a se culpar do que saiu errado« do que deixaram de fazer. Têm dificuldade em se perdoar pelos erres








Beech
Pessoas pouco tolerantes e tendentes a criticar os que as rodei­am. Freqüente uso simultâneo com Impatiens e Vme. Seu exato equi­valente é Mirabilis.
Rock zoater
Seres austeros, sóbrios, que muitas vezes negam-se até os pequenos prazeres da vida. Tudo fazem que julguem necessário para se manterem sadios, ativos e corretos. Certa tendência ao ascetismo religioso, à macrobiótica ou ao vegetarianismo. As per­sonalidades de Phyllanthus, rígidas, preconceituosas, sóbrias, são- lhe equivalentes.
OS ALHEADOS, SEM INTERESSE PELA VIDA AO REDOR
Clematis
Útil para preguiçosos e “desligados” (como estudantes que não conseguem se concentrar em seus estudos). O floral de Minas Rosmarinus tem esta características de viver no mundo da fantasia, psiquicamente ausente.
Honeysuckle
Pessoas nostálgicas, que se prendem a fatos da vida passada. Madressilva é outra essência saudosista, nostálgica.
Wild rose
Pessoas apáticas, que não se esforçam em lutar pela vida e tudo aceitam resignadamente. Em Minas usa-se a mesma Rosa canina.
Olive
Para o esgotamento físico ou psíquico, como após grandes esfor­ços ou prolongada doença. E o grande remédio dos convalencentes e dos portadores de doenças crônicas. Tem equivalente em Sempervivum.
White chestnut
Combate a tendência às idéias obsessivas, as quais perturbam e parasitam a mente e das quais não se consegue afastar facilmente. Momordica é o elixir mineiro que vive a ruminar pensamentos, sem conseguir deles se livrar.












Mustará
Remédio das depressões endógenas (aquelas que vêm e vão sem causas aparentes). É denominado Sinapis dentre os florais de Minas.
Chestnut bud
Para os que tendem a repetir os mesmos erros, agindo como se não aprendessem com a experiência. É a Salvia, que também tem dificuldade em digerir as experiências da vida.
EXEMPLOS DE PRESCRIÇÃO
Um paciente de meia idade, agressivo, que não suportou sem reclamar esperar o tempo necessário para ser atendido, que já en­trou em sala de consultório dizendo ter sido maltratado pelos que ol receberam, que na sua história de vida refere quão desagradáveis efl ingratas são sua mulher e as filhas, que queixa-se de problemas ccJ fígado e diz ter dificuldades de digestão, pode-se ir logo pensando! em quê? Impatiens parece até implorar por ajudar tal reclamanteJ claro que em possível adição de outros florais, segundo as circuns-| tâncias de causa do problema.
E uma paciente algo idosa, que reclama de suas dores por todal o corpo, que tem problemas digestivos e não pode comer isto ou aqui! J que piora, que tem palpitações, que já contou seus males aos que lba faziam companhia na sala de espera, que adora repeti-los para todoJ que parece fazer a vida girar em torno de suas queixas clínicas, a parece mesmo que contá-las lhe faz bem (não parece triste por estaJ doente)? Ah! Parece até rezar por Heather (Helianthus, em MinasL|
E o que entra trazido pelos outros, em profunda depressãcJ triste, abatido, sem ânimo para nada, dizendo que a vida não vale j pena ser vivida? Mustard cai-lhe tipicamente bem, sendo Sinapn dentre os mineiros.
Pessoas que mudam de Estado em que moravam ou de empre­go e começam as ter as naturais dificuldades de adaptação em gera precisam de que medicamento, entre outros Walnut ou MillefoliumJ
Uma doença que começou logo após a necessidade de uma ca rurgia urgente por doença que até então não se sabia ter ou após ua acidente automobilístico pede quais remédios? Star ofBethlehem (dea tre os mineiros, Tagetes).











E se tiver sido pelo casamento às pressas da filha tão querida e já grávida, a mais inocente de todas, e justamente com um cafajeste? Também Star (Tagetes), secundado por Honey sucie (Madressilva).
A mamãe que controla os filhos, evitando que fiquem fora de casa até tarde através de recursos como lembrar que é doente e não suporta ficar só muito tempo, afora os riscos de sua situação, lembra qual floral? Chicory de Bach, o Chicorium mineiro.
E quando um paciente chega para consulta e ao se lhe pergun­tar algo pessoal, como, por exemplo, se é indeciso, fica em dúvida e tem que perguntar sempre ao acompanhante se é ou não é? Clara­mente Cerato (para os mineiros Emilia).
E o que dizer de Joaninha, que trabalha em 3 expedientes, é mãe de 7 filhos, mas mesmo assim quando Maricota lhe pede para levar os filhos ao médico sempre arranja tempo, dá um jeitinho e vai, porque é boazinha e não pode desgostar os outros, mesmo que não se sinta bem? Dentre os de Bach, Centaury, dentre os mineiros, Ruta.

CRACK OU CRAQUE – SOMOS CAMPEÕES E RECORDISTA DE QUAL DESSES?

Somos considerados o país do futebol, acabamos de ganhar a Copa América e somos também reconhecidos por exportarmos craques para todos o...